Podemos nos deparar com histórias bizarras e estranhas mundo a fora.
No último post, vimos o que uma investigação pode tornar um homem normal em um "monstro" insano.
Hoje veremos que um trio de caipiras adultos podem ser maus e isso pode transformar um adolescente comum num vingador assassino em minutos.
Skrim
Quando
eu era mais novo, morava numa fazendo com a minha família, que era composta
pelo meu pai, minha mãe e meu irmão mais novo. Eramos uma familía pequena e
feliz. Meus méodos de transportes eram simples, dividos em duas formas para
chegar em lugares além da fazenda e da cidade. A maneira que mais usávamos era,
claro, ir a pé. A segunda maneira era com a carroça, mas usavamos essa mais
para comprar muitos suprimentos e para as férias também. A estrada em que
sempre viajavamos era a mais longa e mais empoeirada, que saia direto de nossa
casa e se juntava a outras estradas que levavam até a cidade e outros locais. A
cosia que mais me interessava era um portão velho e enferrujado que estava no
lado direito da estrada quando saiamos de casa.
O portão
estava enferrujado e com manchas de cor avermelhadas em suas pontas. O portão
em si estacva amassado e pendendo para cair no chão, sendo mal sustentado por
estacas de madeira que estavam postas ao lado dele. Tinha um brazão de bronze
que estava muito enferrujado também e tinha uma única palavra escrita nele
“Skrim”. Depois desse portão tinha grama alta e muitas plantas. A estrada a
dentro estava coberta de destroços e tinha um caminho bem sujo que parecia
seguir infinitamente.
Eu tinha
9 anos quando eu notei o portão pela primeira vez, ele me dava medo. Aquilo me
intrigava tanto que a imagem do portão ficou pra sempre em minha mente. A mera
curiosidade veio a mim umn dia quando eu, meu pai e meu irmão estavamos indo a
cidade na carroça, para buscar suprimentos. Perguntei a meu pai sobre o portão,
mas ele me disse que não tinha ideia sobre o que significava Skrim e
continuamos a nossa viagem. Naquela época já sabia que meus pais mentiam sobre
certas coisas para manter minha inocência. A pergunta foi feita mais 10 vezes
enquanto ficava mais e mais persistente, meu pai ficava mais zangado e me disse
que se perguntasse novamente, ele ia me punir severamente. Assim descobri que
meu pai realmente não sabia nada.
Vocês
podem imaginar o quanto aquilo me incomodou, nunca saberia o que Skrim
significava, porém pouco depois, após alguns meses, isso não me incomodou mais.
Não perguntei a mais ninguém novamente até um ano depois, meu avô veio ficar
com a família por seus últimos anos de vida. Meu avô era muito velho, ele nunca
me disse o quão velho ele era, porque eu nunca perguntei e parecia ser uma
pergunta desnecessária a se fazer. Ele foi o dono dessa propriedade antes do
meu pai e poderia me contar o que Skrim significava! Mas quando perguntei, ele
disse para não me preocupar, para nunca atravessar o portão e que iria reclamar
e praguejar toda vez que isso fosse mencionado. Desisti e obedeci o que ele
falou para nunca atravessar o portão e seguir a estrada.
Apesar
disso, meu avô ia falecer em breve. Ele tinha uma doença do coração rara que
estava “visitando” ele de tempos em tempos. Um dia ele estava na cama tendo
mais um acesso. Já estava mais velho, 16, mas ainda ponderava sobre o que
estava além do portão e a estrada de Skrim. Perguntei a ele naquele dia e
fiquei surpreso ao descobrir que ele finalmente ia me contar a história. Ele me
perguntou se eu sabia sobre a Tia-avó Rose, disse que sabia apesar de nunca ter
visto ela pessoalmente, pois ela morreu anos antes de meu nascimento. Ele me
contou que ela morreu jovem, quando ele e ela eram adolescentes. Então meu avô
me contou o que era Skrim.
Era o
sobrenome de uma família. Os Skrims eram nossos vizinhos. Eles eram uma família
pobre, composta por dois pais, mas os Skrims mais conhecidos eram seus três
filhos: Bobby, Leon e Jack. Os garotos eram porcos em todas as formas e sempre
ficavam dependurados no portão. Vovô e Rose sempre eram incomodados pelos
irmãos, sempre que passavam perto do portão. O mais assustador deles, era a
atitude.
Eles
eram pscicopatas violentos que sempre machucavam um ao outro. Meu avô explicou
o mais detalhado e perturbador a ato deles foi o acidente que o Jack sofreu.
Enquanto eles estavam descansando, Jack urinou em Bobby do topo de uma árvore. Isso
deixou ele muito bravo e ele chacoalhou a árvore que o Jack estava até que ele
caiu de cara no chão. Seus dentes da frente trincaram e quebraram e ele chorou.
Bobby correu pra ele e arrancou os dentes dele, deixando as gengivas sangrando
e esfregou a cara dele na terra e disse pra que ele parasse de chorar.
Quando
eles ficaram adultos, os garotos Skrim se tornaram maníacos e foram acusados de
crueldade contra animais e também bestialidade. Um dia Rose foi seguida por
Bobby Skrim de volta pra casa. Rose estava nos campos e Bobby chegou nela e
bateu forte nela. E então ele estuprou ela. Pensar nisso que meu avô tinha dito
fez meu sangue gelar e lembrei que sempre disseram que ela tinha morrido de uma
doença, agora eu sabia que doença era. Meu avô descobriu o que tinha acontecido
e ficou agressivo. Ele sabia quem tinha feito isso, pois Bobby estava indo
embora rapidamente, arrotando e rindo como um maníaco. Ele pareceu ficar
desconfortável antes de me dizer quais foram suas ações seguintes. O que ele
fez na noite seguinte assombrou a ele e a mim para sempre.
Ele
caminhou até a casa dos Skrim pela manhã com uma faca de combate e um rifle com
três balas. Ele chegou lá durante o amanhecer e se deparou com os garotos Skrim
rindo da história cruel de Bobby. Eles viram meu avô se aproximar e disseram
pra ele ir embora. Ele não foi. Leon foi pra perto dele e cuspiu na direção
dele. Não acertou ele, mas distraiu tempo o bastante para Leon correr na
direção dele. Ele não chegou nem perto do meu avô, pois ele já tinha sacado seu
rifle.
Ele
atirou uma vez e o tiro atracessou o peito de Leon e ele morreu
instantâneamente. Bobby e Jack estavam parados de pé sem se mecher, eles não
podiam acreditar no que tinham acabado de ver. Meu avo empunhou o rifle de novo
e atirou no Jack. A bala atrevessou a cabeça dele, com pedaços do cérebro e do
crânio saindo da parte de trás da cabeça. Bobby correu rapidamente tentando
fugir, mas não foi rápido o bastante.
Meu avô
conseguiu acertar um tiro na perna dele que fez com que ele parasse de correr.
No minuto seguinte, o senhor e a senhora Skrim saíram pela porta da frente, o
homem armado com uma machadinha e a mulher com um ancinho de metal. Meu avô foi
forçado a matá-los também. Ele matou os dois com a faca. Então ele notou que
Bobby tinha sumido, tendo fugido pela grama. Ele procurou pelo dia todo mas não
conseguiu encontrá-lo. Ele correu pra casa, mas não viu nenhum Bobby a vista.
Ele se sentou do lado de fora e esperou todos os dias e noites por dois meses,
até se escondendo dentro da casa. Bobby nunca veio pra casa.
Meu avô disse para que
eu saísse do quarto e eu obedeci. Ele andou até a varanda e começou a olhar
pros campos. Fiquei ao lado dele por uma hora ou quase isso até que decidi ir
dormir. Fui acordado as 5:30 da manhã por tiros de um rifle e minha mãe
gritando. Desci as escadas rapidamente e fui para fora da varanda e vi meu avô,
seus tornozelos estavam mutilados e ele tinha vários rasgos em sua camiseta,
podia facilmente dizer que alguém bateu nele com força, mas ainda teve forças
para se apoiar na cerca da varanda e atirou em alguém nos campos. Olhei na
direção dos campos e escutei algo. Vi bem longe uma figura no meio dos campos,
junto de um arroto e uma risada de maníaco...
Espalhem o medo!
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