quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Histórias Estranhas #33: Uma Viagem ao Cemitério

Podemos nos deparar com histórias bizarras e estranhas mundo a fora.
No último post, vimos a primeira parte da creepypasta 1999.
Desse post veremos que uma velhinha descobre algo que ela não queria descobrir quando ela foi ao cemitério...

Uma viagem ao cemitério

Escrita por: Jhonny V.

Numa certa manhã, bem cedo, uma senhora bem idosa descansava sua mão no topo de uma lápide.
“Henry Blackwood *1938 +2004”
Ela colocou as flores em frente a lápide e começou a lamentar, algo que ela geralmente não fazia. Ela sempre fez questão de levar algo de Herny, quando ela fazia sua visita anual ao tûmulo dele. A memória dela não era mais como costumava ser e o cerébro dela precisava de ajuda para funcionar. Ela levou algo que ele odiava: os aparelhos auditivos dele. Ela lembrava melancólicamente como ele nunca usava-as, sempre insistindo que a audição dele era perfeita apesar de deixar o volume da televisão tão alto.
Agora tudo que ela queria era que ele voltasse para o abraço apaixonado dela. “Oh, Henry,” ela se ajoelhou e olhou para os céus, “Como eu queria que você voltasse para mim!”
Alto no céu e atravéz da visão embaçada dela, ela viu uma estrela vermelha. Era fraco, mas ela conseguiu ouvir uma risada maligna e a estrela brilhava conforme ouvia-se a risada. Então ela desapareceu com o Sol que nascia. Ela limpou suas lágrimas. Estranho. Aquilo era algum produto da imaginação dela? Ela se levantou e olhou em volta, mas não viu nada. Pareceu que aquele momento não foi nada além de devaneios de uma mulher velha e senil. Conforme ela ria de si mesma, uma pergunta veio a ela como se fosse parte de uma realização obscura. Poderiam as baterias do aparelho auditivo ainda estarem funcionando? Ela colocou uma delas em sua orelha que escutava melhor e ligou. Ela podia ouvir o farfalhar das penas de um corvo numa árvore que estava próxima. Provavelmente ainda funcionava devido a falta de compromisso de seu marido em usá-las. Então, engolindo forte, ela encostou a orelha no chão acima do caixão dele. A boca dela se abriu em pânico quando ela ouviu arranhões, algo se arrastando e uma voz familiar berrando um grito assustador.



Fonte: Creepypasta.com

Espalhem o medo!

Nenhum comentário:

Postar um comentário