terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

Review de Indepententes #13: Break the Hand volume 0!

ATENÇÃO: REVIEW DE CONTEÚDO INDEPENDENTE, COMPRE, PAGUE PELO DOWLOAD, CONVERSE COM OS AUTORES, SUPORTE A CENA INDEPENDENTE!
Os pontos positivos, na minha opinião são:
O traço de todas as histórias é muito bom;
A Catch the BadCat é pura comédia até o penúltimo quadro;
Acho que esse é a coletânea de independentes mais antiga que eu tenho;
Eu gostei bastante de "Tanya" Saffari, é bem engraçado e a principal é maluca, só estranhei alguém ficar tão feliz assim em voltar às aulas, se bem que isso não é nem problema, cada um gosta do que quiser;
A Angst-L é muito boa, me lembra o When Angels Diserve to Die, e o traço lembra bastante MPD Psycho e também Death Note;
Thanatos puxou mais a pegada RPG, me lembrou bastante o mangá do Ragnarök e .Hack, e os traços na hora dos ataques ficou muito bem feito;
A MP Code A qubrou a barreira da "quarta parede" criticando o próprio criador, bem divertida, ótima pra dar umas risadas mesmo;
A história que eu mais gostei é Os Terríveis Piratas Aéreos, num mundo Steampunk, com um traço que me lembra Homem-Aranha em Mangá (precisava trazer esse pra fazer review também, seria legal), as armas e as vestimentas ficaram bem bonitas, ele fazer piada sobre a Suzette querer "direitos iguais para as mulheres até a hora que a barra pesa" e ver que uma das subordinadas da Capitã ter uma quedinha pelo Adriano me fez dar um sorriso de risada, me diverti mesmo com essa história;
O Red Coleira tem uma temática legal demais, o autor conseguiu desenvolver bem em tão poucas páginas;
O Atellier aonde eles colocaram algumas ilustrações ficou foda demais, as ilustrações são lindas demais;
Os pontos negativos, na minha opinião são:
O fim do Catch the Badcat é triste, poxa :'( ;
Eu gostei da Red Coleira, só o traço da personagem principal ficou meio ruim, ela parece muito travada, muito "quadrada" >< .

Links (não sei se os e-mails deles ainda são os que eles usam): Mude
Dchan
Ragnarock II
Tigger
Diogo Saito
Alexandre Lancaster

5 comentários:

  1. Oi!

    Eu posso estar enganado, mas acho que teu blog foi o único que falou desse mangá. oO
    No mais, triste realidade de mangá nacional que mal dura 12 edições...

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Olá!
      Sério isso cara? Deixa eu pesquisar aqui... Eita, pior que é mesmo! Que pena, esse mangá vale tão a pena! É uma pena mesmo, esse mangá tinha potencial de ter tido umas 20 edições ou mais, e pior é que parece que todos os envolvidos nem estão mais desenhando :(
      Valeu pelo comentário!

      Excluir
    2. Holy Avenger durou 40 edições e varios extras, não podemos é perder a esperança, de que um dia um novo milagre aconteça e tudo melhore.

      Excluir
    3. @ Stefano: O Lancaster tá fazendo coisas de rpg pra Jambô, acho eu. Os outros não sei dizer.
      @ Pablo: Mas aí é que está, os tempos mudaram de HA pra cá.
      Eram situações distintas. Particularmente, acho que revistas no formato de HA e mesmo a Break não funcionariam mais. Tem o lado da continuidade também. Não adianta tu ficar 3, 4 anos fazendo um gibi e depois entra em hiatos muito espaçados.

      Excluir
    4. Oi caras,
      Pablo, o Holy Avenger é um material que eu sempre quis ler, eu comprei umas edições uma vez numa loja online, mas estava fora de estoque e eles devolveram o meu dinheiro :(
      The Fool, é eu sei como é isso, em vista os outros reviews de independentes que eu já fiz aqui aonde muitas histórias que tinham potência acabaram sendo engavetadas pelos próprios autores e essa ideia de um BtH também tem o Ação Magazine como exemplo, aonde por problemas entre os autores e o editor fizeram com que a revista sucumbisse, nem consegui comprar depois da 2 e o Guia dos Quadrinhos fica lá me mostrando as outras 2 edições que tiveram e nunca vi por aqui ><
      Mas, por exemplo temos o Sky of Bolt, do qual eu fiz review dos 3 volumes que eu possuo aqui, até hoje o cara não desistiu, dando um tempo mais ou menos certo que vai levar pra lançar uma continuação, e o último volume está a caminho pra esse ano, e é uma história que eu comprei os 3 primeiros volumes em 2011, acho que mais depende do autor ter uma meta e força de vontade pra publicar até concluir e no caso de uma revista coletiva como o Break, teria que ser um grupo de pessoas que sabem que ninguém vai dar pra trás e que não irão desistir mesmo que tenham dificuldades.
      Obrigado mesmo pelo comentário dos dois! :D

      Excluir