Review de HQ #66: Turma da Mônica Jovem volume 62!

Professor Licurgo diz que uma estátua será inaugurada dentro do colégio, para homenagear o fundador do colégio. Todos acabam vendo a estátua, que era para ser inaugurada no dia seguinte, todos descobrem que o fundador do colégio era parente do professor. Na hora da saída, Mônica estranha que Toni ainda estava no colégio.

Alguém, durante a noite sobe até a cabeça da estátua, decapita-a e a cabeça cai e se espatifa no chão. No dia seguinte a estátua é finalmente inaugurada, só que todos se surpreendem, a cabeça da estátua agora é do Ursinho Bilu. Licurgo fica muito bravo e todos descobrem mais uma coisa, Licurgo é o diretor do colégio! Eles vão fazer um julgamento contra Toni, que pareceu ser o mais culpado, Mônica fica na defesa e Cebola fica na promotoria.

A primeira testemunha é o professor Rubens, que encontrou cabelos compridos e loiros na cena do crime, a segunda testemunha é a Denise, uma testemunha ocular, que fotografou Toni saindo do colégio com uma cara de culpa mesclada com susto, só que Mônica consegue contornar a prova que parecia definir o fim do julgamento. A terceira testemunha é Do Contra, que como que por sua natureza, contraria o depoimento de Toni, que tinha dito que esteve na biblioteca até a hora do colégio fechar, na verdade ele estava perambulando pelos corredores. Mônica pede ajuda a Franja, que faz um teste de compatibilidade de DNA com o cabelo encontrado na cena do crime e o cabelo de Toni, que dá incompatível. Roni admite que o que ele queria fazer era roubar as respostas das questões das provas, mas fugiu por ter ouvido um grande barulho, seguido de passos próximos a diretoria.

Mônica e Cebola chegam juntos a conclusão, o verdadeiro culpado era o próprio Licurgo, que conta o que ocorreu, ele foi comer um sanduíche sentado na cabeça da estátua, que cedeu, caiu e quebrou, depois ele foi e fez uma cabeça para substituir, uma cabeça do Ursinho Bilu. Mônica bate em Toni, pois ele tinha dito que apenas a tonta da Mônica iria defendê-lo, por acreditar em tudo.

Nesta edição uma coisa que me confundiu foi que o traço do Toni estava muito parecido com os traços faciais do Dudu, o que de início me confundiu bastante.