Adentrando mais profundamente a Era de Ouro, nada de certo vai acontecer daqui em diante. Coisas que farão você próprio querer matar os personagens...
Vemos que Guts é um bom mercenário mesmo, se ao menos ele tivesse estratégia além de atacar até matar, ele não teria tido o futuro que teve.
Conhecemos melhor o Bando do Falcão, desde Griffith, o chefe do bando que tem uma cara de criança, mas a determinação de um monstro, Caska, uma espécie de sub-comandante que tem uma admiração grandiosa pelo líder e que tem ódio total por Gutz, também somos apresentados à Corkus, um desgraçado com mania de grandeza e planos mirabolantes para vencer dos mais fracos, apesar de ser um baita covarde, Judeau e Rickert, personagens secundários que tem lugar no futuro da história e Pippin, um gigante, literalmente (se eu entendi bem, todos são crianças ou adolescentes, então ele é muito grande pra um adolescente).
As Estratégias que são implantadas por Griffith em seu bando mostram surtir efeito (em vista a fama que o bando possuí e que ele não é meramente uma lenda, eles se mantém até o dado momento).
Os traços do cenário são lindos, as montanhas, as planícies, os castelos. As batalhas e os ferimentos também são muito bem detalhados. Isso sem falar das expressões, quase é possível sentir as mesmas coisas que os personagens sentem.
Entretanto a atitude da editora Panini de redimensionar a página para não ficar com as bordas do mangá acinzentadas e pretas, ainda é na minha opinião uma decisão desnecessária assim como o título parecer ser prateado, não cai como desculpa para justificar o preço do mangá.
See You, Space Cowboy.
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